Como dominar o medo de falar em público, em 3 passos, através da abordagem psicológica, desde que você decida pelo seu melhor.

É difícil concorrer com o medo de falar em público quando consideramos os medos humanos. Ele sempre figura entre os primeiros e mais difíceis de serem vencidos. O problema não é sentir o medo, afinal medo é uma emoção comum como tantas outras. E todas as nossas emoções são naturais, ou seja, nascemos sabendo como senti-las. O problema está no quê dispara esse medo. Alguns autores apostam de forma bem acertada no motivo que envolve o julgamento que podemos receber do público sobre nós. Esse é, certamente, um dos principais motivos que dispara nossa ansiedade no momento de falar em público, concorda? Outro motivo é não conhecer técnicas de comunicação para falar bem. E neste sentido, é importante reforçar que, a Oratória não é como a comunicação do dia a dia. Basta lembrar que nossa fala diária é toda improvisada e a Oratória deve ser pensada a partir de uma estrutura de começo, meio e fim, além de atender a uma série de requisitos de boa comunicação e relacionamento com o público, só para pensar nas coisas mais iniciais dessa arte antiga. O medo de falar em público pode ser vencido? Para compreender bem sobre isso, devemos saber posicionar os elementos da forma correta desde o início. Começo pela afirmação de que o medo é um efeito e não uma casa. E não é possível resolver o efeito sem abordar a causa. Nesta mesma abordagem, também será importante considerar que, o medo, sendo uma emoção, torna necessário que, a causa esteja também dentro do mesmo campo, ou seja, o campo psicológico, psíquico, emocional. Assim considerando, vamos descartar a tentativa de resolver uma questão emocional a partir de aspectos puramente racionais. Como exemplo, consideremos alguém que busque resolver um trauma emocional através de repetições de frases positivas. Provavelmente o efeito disso pode ser pequeno demais para ser sentido na medida da necessidade real de quem sofre ao falar em público e sente um misto de medo e pânico. A partir desse posicionamento podemos seguir para o alvo da nossa ação retificadora. Quais os reais motivos do medo de falar em público? Se quisermos olhar com sinceridade para o real problema, deveremos considerar que este habita de fato dentro de nós; não no público. Através de uma abordagem psicológica, poderíamos rapidamente identificar nossa insegurança, no que se refere à sustentação de nossa oralidade diante de grupos, a partir da percepção que temos dos olhos que nos observam. Eles nos fitam com a expectativa de receber um conteúdo efetivo, real, verdadeiro, responsável. Pessoas sem experiência de falar em público temem diante dessa situação nas primeiras vezes. Este primeiro ponto poderíamos chamar de: Autoconfiança. Ou melhor ainda, a falta dela. Aqui identificamos a falta de nos sentirmos hábeis para corresponder a tal modo de relação. De outra maneira também deveríamos lançar um breve olhar para a questão: Você se avalia positivamente como um comunicador de público? Se sua resposta for não, teremos um segundo veredicto sobre nossa falta de elementos internos para levar a cabo a missão de falar bem em público: A Auto Imagem positiva. Ou, também como no primeiro caso, a falta dela. Avaliar-me incompetente para o feito só vai me fazer sentir mal ante a exigência da ação. Somando-se a estes dois, um terceiro e fundamental elemento, todos dentro do campo mais íntimo do ser, salta à vista, justamente ao observarmos trejeitos e o comportamento físico geral dos novos oradores ao se apresentarem. É que eles parecem tímidos. Não sustentam o olhar, desviando para cima ou para baixo. Mal conseguem ficar parados no palco, apoiados sobre seus dois pés; balançam como pêndulos invertidos, apoiando-se quase desequilibradamente, ora num pé ora noutro, tornando o visual desequilibrado, dando ao público um show de expectativa de queda. Ao se apoiarem sobre uma das pernas, colocam o pé oposto no chão apoiado apenas pelo calcanhar com a ponta do sapato apontado para o teto em atitude displicente. Em outra variação desta postura, jogam uma das pernas para trás apoiando a ponta do calçado no chão, lembrando um comportamento mais adolescente. As mãos parecem não encontrar lugar apropriado no espaço para se acalmarem. Movimenta-se freneticamente ou se escondem, seja nos bolsos, seja às costas. Gestos abaixo da linha da cintura ou escandalosos e em excesso poluem o visual. Vícios na linguagem, pequenas dubiedades e até gagueiras superficiais aparecem. Essas e outras tantas atitudes posturais de insegurança demonstram claramente uma baixa estima pessoal. Este o terceiro elemento dentro do campo particular do indivíduo que sente a angústia interior de ter que se dirigir a um grupo de pessoas, sejam desconhecidas ou não. Revisando: O leitor poderia questionar se ainda não faltaria aqui o conhecimento das técnicas de boa comunicação para falar em público. E a resposta é um claro sim. No entanto, podemos firmemente considerar que na maioria dos casos, falar em público não requer erudição, ou profundo conhecimento da língua, bem como educação refinada. Daí que deixamos para segundo plano o conhecimento das técnicas que vão, com vantagem, alavancar a habilidade natural de comunicação de qualquer pessoa, a novos e melhores patamares, parta ele do ponto que estiver. Por ora, vamos nos ater apenas aos aspectos que mais suscitam queixas dos novos falantes. Como resolver esse conjunto de inseguranças A partir do momento em que reconhecemos o real ambiente onde se encontram nossos desafios para enfrentar uma audiência, vamos dar o primeiro passo. O primeiro esforço será em desacreditar que o público deseja o nosso mal. Pelo contrário, o público tem atitude passiva, a nossa é a única ativa durante o evento da Oratória. O público espera que nos saiamos bem ao falar. Percebemos essa expectativa no modo como as pessoas nos olham. Resolvendo os 3 aspectos psicológicos Além disso, o público prefere que sejamos confiantes ao entregar nossa mensagem. Esta confiança deve estar enraizada em nosso íntimo. Ela deve existir em função da consciência de que somos dignos de falar, de que o conteúdo é de nosso domínio e também que estamos preparados para
Como resolver conflitos na comunicação

Aprenda como resolver conflitos na comunicação.
Onde deve estar a atenção do orador

Quando fazemos uma apresentação precisamos saber onde colocar nosso foco de atenção. Neste artigo eu mostro onde.
4 erros que estragam as suas apresentações

Falar em público se tornou rotina para muita gente desde a pandemia. Mas os novatos cometem muitos erros. E neste artigo você vai conhecer os 4 erros que estragam as suas apresentações. O fato de termos diversas oportunidades para falar em público não garante que vamos fazer ótimas apresentações. Muita gente se sentiu quase forçado a isso. E isso aconteceu porquê? Por causa da obrigatoriedade de algumas imposições: Lockdown Desemprego Trabalho remoto As redes sociais se tornaram um dos maiores meios de renda extra na velocidade mais rápida de todos os tempos. Mas, existem 4 erros que estragam as suas apresentações. Principalmente se você estiver começando. A nossa vida é uma sequência de desafios a serem resolvidos. E pagar os boletos se tornou uma das imposições que fez a maioria das pessoas saírem da zona de conforto. Muitas dessas pessoas se moveram para áreas nunca antes pesquisadas. A exposição as redes sociais foi uma delas. Aparecer nas telinhas através das redes sociais se tornou o novo normal para muita gente que dizia morrer de vergonha disso. E sem chance para continuar vivendo de desculpas, uma massa enorme de novos entrantes se iniciaram nesta empreitada desafiadora que é falar em público. Para você ter uma ideia de quanto esse mercado mostrou aquecimento, apenas um dos cursos novos de oratória online que foram lançados em agosto de forma gratuita para o primeiro mês, realizou mais de 900 mil matrículas. A quantidade de ferramentas para a manifestação livre e criativa para qualquer perfil de pessoas também se multiplicou: Ferramentas livres para suas apresentações: Story Reels Tik Tok YouTube Facetime Pinterest Ninguém mais tem desculpas para não se apresentar ao mundo. Seja como for, o desafio agora é outro. É por isso que este artigo veio à existência. Eu quero mostrar os piores erros dos principiantes em oratória do mundo. Se eles forem resolvidos, certamente o público vai começar a dar muito mais atenção aos seus esforços artísticos ou nem tanto. Como professor de oratória, entre outros cursos desde o ano de 1998 do século passado, eu tenho observado como uma pessoa pode se destacar ao falar em público. E agora eu vou te mostrar como é o jeito errado de fazer isso. Os 4 erros que estragam as suas apresentações. Não é o que você fala, mas quem você é que dá peso à sua fala. EURÍPEDES Os quatro erros estão relacionados à imagem que transmitimos ao público. Vamos ao primeiro: 1º) Falta de simpatia Você já parou para pensar em quantas pessoas não conseguem dar um simples sorriso ao encontrar com outra pessoa? E aquelas que vivem de cara amarrada? Em público isso é como uma sentença de morte. Nem um sorrisinho de canto de boca? Ora, me poupe de olhar para sua cara de rabugento e escolha outra profissão. O mundo já tem muito coisa pesada para absorvermos. E se você realmente quer segurar o mínimo da atenção de seu público, por favor, comece sendo minimamente simpático. Não precisa ser espalhafatoso. Um semblante leve já ajuda. E um sorriso sincero conquista os corações e ajuda a aliviar as tensões de seus seguidores. Agora, perceba que existe uma sequência de exposição que pede um determinado modo de comportamento, visto como ideal que é o seguinte: Você não deve se comportar no mesmo modo do começo ao final da apresentação. Neste sentido posso afirmar que existem pelo menos três modos para se comportar durante qualquer apresentação. São eles: Abertura – aqui você é mais caloroso, mais emocional. Daí a simpatia. Desenvolvimento – aqui é onde você entrega seu conteúdo mais importante. Mostre-se focado, ordenado, organizado. Finalização – aqui é onde você volta para um estado mais emocional novamente. Agradece, desafia, convida, etc. Pense bem, quanto mais variação melhor. E isso faz todo o sentido, afinal, cada parte da sua apresentação tem um conteúdo diferente. E você é o condutor desses conteúdos diferentes. Por isso deve se comportar de modos diferentes. Isso vai te ajudar a evitar os erros que estragam as suas apresentações 2º) Falta de energia Atualmente vivemos uma época de muito estímulo sensorial. E não é apenas nas redes sociais, ou na internet de forma geral. A vida off line está cheia de estimulantes. Você concorda? Senão, veja esta lista: Cafeina + incrementos: TCM, L-Carnitina, Chromo, Vitamina B, Colina, café, Taurina, Termo gênicos naturais. Potencializadores Cognitivos: Neuroserina, CoEnzima Q10, Gaba, Ômega 3, Ginseng. Nootrópicos: Piracetam, Huperzine A, Fosfatidilserina, Vinpocetina, Hydergine, Ashwagandha. Bebidas energéticas: Taurina, Cafeína, Colina, Biotina, Niacina, Açaí, Erva mate, Guaraná, L Theanine do chá verde, Inositol. Estimulantes da libido: Super Libido, Viagra, Ostras, Ginseng, Chocolate, Amendoim, Tríbulus Terrestris, Maca Peruana, Catuaba. Agora, sem exageros, o que eu quero dizer é que não dá mais para assistir a um vídeo onde a pessoa se arrasta com uma voz lânguida, sem movimentos, sem expressão fisionômica. Como eu disse acima, não precisa se exceder na comunicação não verbal, no entanto, é necessário demonstrar energia na expressão. Além disso, as pessoas querem sentir isso em nossa exposição. Até as palavras que usamos e a estrutura de nossas frases devem vir recheadas de força. A única exceção será para os canais de relaxamento e meditação, onde a voz deverá ser mais para um tom grave e monocórdio, além de ter um ritmo mais lento. Fora isso, pode carregar um pouco nas cores. 3º Falta de humildade. Sinceramente, o mundo está cheio de sabichões. Aquelas pessoas que, logo aos 18 anos já estão passando pito nos mais velhos. Que demonstram seus cases de sucesso com pouco esforço e seu lifestyle de milionário com tempo de sobra em locais paradisíacos, sempre muito bem acompanhados. Eles sempre afirmam ter descoberto fórmulas mágicas de crescimento ultra rápido, que poderiam ser comprados por elevados preços. No entanto, dada sua bondade super elevada, estão disponibilizando por uma verdadeira pechincha. Mas, é só para os sortudos que esbarraram em suas páginas de captura de e-mail. E não é que eles conseguem encontrar pessoas com seu perfil? Aos montes, eu diria.
10 Livros de Oratória indispensáveis
“Como Falar Bem e Sem Inibições” do professor Reinaldo Polito, está na 111ª Edição. Neste livro, o autor expõe, de maneira clara, simples e didática, toda sua experiência de décadas ensinando executivos e profissionais liberais de alto nível a se apresentarem com desembaraço e sem inibições. Cada capítulo é uma verdadeira aula que traz passo a passo todas as técnicas para tornar-se um comunicador excepcional. “Como Falar em Público e Influenciar Pessoas no Mundo dos Negócios”de Dale Carnegie. Este livro vai lhe ensinar a falar em público com naturalidade, vivacidade, sentimento e clareza. Vai saber como aplicar as técnicas da boa oratória nas relações comerciais e empresariais. No mundo globalizado é importante manter aberta a relação entre os povos, apesar da incerteza e das tensões, medos e inseguranças existentes. “Tratado da Argumentação” de Chaim Perelman e Lucie Olbrechts. As preocupações que permeiam este livro vinculam-se àquelas dos autores da Renascença e, mais ainda, às dos autores gregos e latinos que estudaram a arte de convencer e as técnicas da discussão. Ultrapassam amplamente os limites da retórica tradicional e visam, sobretudo, aos textos impressos e aos meios discursivos de obter consentimento. As diferentes espécies de discurso, suas variações em função das disciplinas e dos ouvintes, a maneira pela qual as noções se modificam e se organizam, a história dessas transformações, os sistemas que tiveram origem na adaptação de conjuntos nocionais a problemas de conhecimento fornecem aqui um campo de pesquisas de uma riqueza incomparável. Por analisar os raciocínios apresentados, tanto por jornalistas nos seus jornais ou políticos em seus discursos quanto por advogados em suas defesas, juízes em suas decisões ou metafísicos em suas explanações, este Tratado da argumentação é dirigido não apenas aos filósofos, mas a todos aqueles que têm a tarefa de convencer, seja a que título for. “O Segredo das Apresentações Poderosas” de Roberto Shinyashiki. Se quiser ter o sucesso que deseja, você vai ter de fazer apresentações poderosas.Não importa qual seja a profissão, função ou atividade que você resolveu abraçar para realizar seus sonhos. Em qualquer cargo ou área de atuação, você precisa saber se comunicar para apresentar suas ideias, demonstrar seu ponto de vista, influenciar e convencer as pessoas dos seus argumentos e fazer com que elas comprem suas propostas e produtos. “Ted talks” de Chris Anderson. Esse livro explica como alcançar o feito de produzir uma fala marcante. Não há uma fórmula, já que nenhum discurso deve ser igual a outro. Contudo, existem ferramentas que podem garantir o desempenho de qualquer orador. “Teoria de Argumentação Jurídica” de Robert Alexy. É uma das mais influentes obras da Filosofia do Direito surgida nos últimos tempos. Traduzida para 13 idiomas, em países como Grã-Bretanha, EUA, Itália, Espanha, na Escandinávia e na América Latina, recebeu da Academia da Ciência de Göttingen em 1982 o Prêmio da Classe Filosófico-Histórica. O tema central deste livro se estabelece em torno da seguinte indagação: é possível uma fundamentação racional das decisões jurídicas? Isto é, há possibilidade de determinar critérios que se imponham a discursos práticos e especificamente ao discurso jurídico, em que há questões valorativas em debate, de modo que possam ser esses discursos chamados racionais? O autor demonstra que é possível, sim (e devido), o desenvolvimento racional do discurso mediante a observância de regras imprescindíveis para o alcance de qualquer consenso fundado. “Falar bem é Fácil” de Eunice Mendes, Lena Almeida e Marco Polo Henriques. Esta obra reúne em um único volume as principais instruções para quem busca aprimorar a capacidade de falar em público. Este superguia 100% prático foi escrito com uma linguagem objetiva e ainda vem acompanhado de cases e ilustrações que facilitam a memorização daquilo que é essencial para uma comunicação eficaz.Comunicar-se bem é, hoje, uma questão de sobrevivência. Mais que isso, é condição obrigatória para ter um bom desempenho nos âmbitos profissional e pessoal. Neste livro, três profissionais experientes indicam os caminhos para o desenvolvimento das habilidades de comunicação nas mais variadas ocasiões. “A Arte de Falar em Público” de Stephen E. Lucas. Falar em público assusta muita gente. Parece um talento distante de boa parte das pessoas, mas a verdade é que tornar-se um orador admirado por diferentes plateias ou mesmo pelo seu grupo de trabalho exige “apenas” preparação e treinamento. A arte de falar em público apresenta, além de teorias clássicas e contemporâneas da retórica, ferramentas essenciais para o desenvolvimento de habilidades práticas da oratória. De grande sucesso nos Estados Unidos, esta obra leva o leitor pelos caminhos necessários para atingir o sucesso em uma apresentação: comportamento diante da plateia; a abordagem de temas éticos, étnicos e religiosos; obras de referência para consulta; a análise prévia do público ouvinte; o uso de recursos visuais; os métodos de elocução e de persuasão; o cuidado com o plágio na elaboração do material. Como falar em público é um ato cênico, observar a atuação de outros oradores é um exercício bastante efi caz. Nesse sentido, o livro oferece uma série de exemplos de narrativas, trechos de palestras e discursos, conferências, simpósios, elogios fúnebres e outras apresentações que demonstram os princípios da oratória na prática. “Como Falar Bem em Público”. De William Douglas, Rogério Sanches Cunha e Ana Lúcia Spina. Comunicação é algo que permeia a vida de todos. Comunicar-se bem é um dos requisitos do sucesso em qualquer área da vida. Pensando nisto a Editora Impetus lança a 3ª edição da obra Como Falar Bem em Público, dos autores William Douglas, Rogério Sanches Cunha e Ana Lúcia Spina. Os autores, por meio de suas experiências profissionais, dão dicas e ensinam técnicas para que o leitor consiga se fazer escutar e, principalmente, se fazer entender, bem como aprender a enfrentar situações diversas: prova oral em concursos, dar aulas ou palestras, defender uma tese acadêmica ou submeter-se a uma entrevista para um novo emprego ou à imprensa de maneira brilhante e segura. Uma obra destinada a todos os segmentos profissionais, em que a boa comunicação é imprescindível. “Boas Apresentações Vendem Ideias”, de Carlos Alberto Debastiani.É uma obra voltada para profissionais de todas as áreas de negócio que buscam aprimoramento em técnicas de produção de slides e condução de apresentações para obter sucesso tanto na transmissão inequívoca de
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Fazer teatro pode não ajudar para falar em público.

Em minhas turmas novas de oratória, alguns alunos afirmam que pensaram em fazer curso de teatro a fim de resolver a questão da timidez para falar em público. Existem muitas pessoas que acreditam que o teatro pode realmente ajudar alguém que é tímido a resolver a questão. Porém, isso não é verdade.Nem preparadores de atores e atrizes da Rede Globo conseguem resolver esta questão da timidez.
Como falar em público do jeito certo.

Falar em público do jeito certo vai inspirar seu público à ação e fazer de você um líder. Esta é a forma de você adquirir autoridade ou poder pela oratória.
Curso de Oratória, como fazer uma boa escolha.
Fazer um curso de oratória pode ser o ponto de mutação para muitos profissionais em sua carreira. As possibilidades são muitas; conquistar aquela promoção tão desejada…
O medo de falar em público pode ser identificado e dominado, aprenda como.

Você não está sozinho. Quando perguntados sobre o medo que as pessoas sentem ao falar em público, as respostas que tenho ouvido ao longo dos anos são essas:
Comunicadores brasileiros de destaque

Grandes personalidades brasileiras que arrastam multidões através de seu discurso. Quais são os fatores que fizeram dessas pessoas, ícones de sua geração. Veja neste texto do Prof. de Oratória Sidnei Miranda.